quinta-feira, 25 de fevereiro de 2010
Espaço Publico e Segurança Viária para Pedestres - Michael King
Fia 23 de fevereiro, quarta-feira, assisti a palestra "Espaço Publico e Segurança Viária para Pedestres" do Arquiteto americano Michael King promovida pelo ITDP e CET-RIO. Ele veio apresentar as intervenções realizadas para humanização das vias nos projetos que realizou em diversas cidades do mundo.
Mais interessante que as medidas em si, que muitas já são de dominio de engenheiros e arquitetos, foi a exposição de seu partido de projeto.
- voce deixaria seu filho de 7 anos atravessar a rua para ir a escola? Então: quais as medidas que precisam ser tomadas para permitir que uma criança de 7 anos possa atravessar a rua?
- Projetar conversões que se adaptam a caminhões proporcionam que automoveis possam fazer o giro a 43km/h. É esta a velocidade que gostariamos que um automovel realizasse em uma curva em qualquer lugar?
Outras questões ficaram no ar: Porque nos cruzamentos da cidade do Rio de Janeiro as travessias de pedestres estão recuadas da esquina se os pedestres não fazem desvios?
O exemplo acima é a intervenção da 8ª Avenida com inclusão de travessia de pedestre em 2 tempos, ciclovia, estreitamento da pista e travessia proximo a esquina.
Pela quantidade de tecnicos da Prefeitura que estavam no auditório, em torno de 50, acredito que num futuro proximo, teremos mudanças significativas na qualidade dos projetos urbanos.
terça-feira, 23 de fevereiro de 2010
A vida na vaga
Valorização imobiliária, adensamento comercial e alto potencial construtivo sem o investimento compatível em transporte público de massa resultará em situações que já são encontradas logo ali em São Paulo. Esse texto do MOACYR SCLIAR é para rir...mas ele é uma premonição do que pode ocorrer na Zona Portuária do Rio de Janeiro. Quem me repassou esse texto foi a Arq. Izabella Lentino.
Zona Portuária do Rio de Janeiro
Depois de tudo o que já foi discutido a respeito da Zona Portuária do Rio de Janeiro só tenho um item a acrescentar: Já que há um compromisso raro das três esferas de governo para alavancar a Zona Portuária do Rio de Janeiro, a discussão da mobilidade com transporte de massa eficiente, principalmente a metropolitana, poderia estar em pauta tambem. Gostaria de saber como essa quantidade de pessoas previstas para a Zona Portuária vão chegar ao seu local de trabalho todos os dias?
Como as favelas podem salvar o planeta
Esse texto, aparentemente polêmico, trata de um conteúdo bem conhecido que são as diretrizes básicas do novo urbanismo (que não tem nada de tão novo!): a alta densidade, o uso do solo misto, a andabilidade e o ciclismo, o transporte de massa, design ecletico, interesse pela cidade antiga, etc...
Infelizmente esses princípios ainda são negligenciados em nossa realidade. A negação da cidade através de condomínios fechados com diversos usos incluídos e a dependência do uso do automóvel ainda são a "novidade".
Infelizmente esses princípios ainda são negligenciados em nossa realidade. A negação da cidade através de condomínios fechados com diversos usos incluídos e a dependência do uso do automóvel ainda são a "novidade".
Moradores se mobilizam contra shopping de luxo
Essa noticia de 24 de Janeiro é um pouco antiga, mas a estreia não poderia deixar de mostrar um problema típico de transporte/uso do solo.
Este caso se dá em São Paulo, no entorno da Shopping Cidade Jardim, e trata dos impactos positivos e negativos do empreendimento no seu entorno imediato.
Para planejar a cidade de forma coerente é preciso dominar o conhecimento destes impactos para que as medidas compensatórias não se restrinjam ao que não diz respeito ao mérito: mobilidade dos usuários.
Aproveitando a primeira dica da Arq. Tatiana Letier Pinto, segue a publicação da materia!!
Este caso se dá em São Paulo, no entorno da Shopping Cidade Jardim, e trata dos impactos positivos e negativos do empreendimento no seu entorno imediato.
Para planejar a cidade de forma coerente é preciso dominar o conhecimento destes impactos para que as medidas compensatórias não se restrinjam ao que não diz respeito ao mérito: mobilidade dos usuários.
Aproveitando a primeira dica da Arq. Tatiana Letier Pinto, segue a publicação da materia!!
Marcadores:
transporte/uso do solo
Bem-vindos
Ola,
Tem algum tempo que coleciono e repasso aos amigos interessados noticias urbanisticas/arquitetônicas interessantes. Agora, antes tarde do que nunca, resolvi aderir ao mundo virtual e deixa-las expostas, assim como os seus produtivos comentários e as contribuições dadas.
As materias coletadas na midia tratam principalmente da relação Transporte/Uso do Solo, e impactos negativos e positivos desta relação, que, apesar de tão pronunciada, é tão pouco respeitada nas cidades brasileiras.
Espero que voces gostem
Tem algum tempo que coleciono e repasso aos amigos interessados noticias urbanisticas/arquitetônicas interessantes. Agora, antes tarde do que nunca, resolvi aderir ao mundo virtual e deixa-las expostas, assim como os seus produtivos comentários e as contribuições dadas.
As materias coletadas na midia tratam principalmente da relação Transporte/Uso do Solo, e impactos negativos e positivos desta relação, que, apesar de tão pronunciada, é tão pouco respeitada nas cidades brasileiras.
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